sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Resoluções aprovadas na Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos, realizada no dia 24-09-2011, às 10 h, rua Dr. José de Queirós Aranha, 342 – Vila Mariana – SP

Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo – APROFFESP




Resoluções aprovadas na Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos, realizada no dia 24-09-2011, às 10 h, rua Dr. José de Queirós Aranha, 342 – Vila Mariana – SP

1 – Solicitar agendamento de uma reunião com o Secretário de Educação, para debater a pauta de reivindicação dos professores de filosofia do Estado de São Paulo;

2 – Encaminhar às lideranças partidárias nossa reivindicação para imediata implementação da filosofia no ensino fundamental, através de um projeto de lei;

3 – Pleitear junto à Comissão de Educação da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo uma reunião para tratar da inclusão da filosofia no ensino fundamental;

4 – Abrir o debate sobre a proposta pedagógica de filosofia do governo do Estado de São Paulo, bem como sobre o caderno dos alunos e dos professores;

5 – Apoio a luta de 10% do PIB e 50% do pré-sal para a educação brasileira;

6 – Por um novo Plano Nacional de Educação, amplamente debatido pelas entidades de classe e sociedade civil;

7 – Fortalecimento da Aproffesp e do Coletivo Nacional de Filosofia, rumo à Associação Nacional dos Professores de Filosofia e Filósofos do Brasil;

8 – Reivindicamos que a APEOESP convoque o X Encontro do Coletivo de Filosofia, Sociologia e Psicologia, conforme deliberação do último congresso da categoria;

9 - Discutir com os governos e as instituições privadas, o cumprimento da meta estabelecido pela CAPES, de formação com qualidade

10 – Constituir um banco de textos para ser publicados em nosso blog e eventualmente utilizá-los em atividades pedagógicas;

11 – Aprofundar o debate sobre a importância da nossa entidades, realizando um “café filosófico” no dia 22 de outubro de 2011, a partir das 14 horas na Praça da Árvore, SP - Capital;

12 – Realização da nossa eleição em novembro de 2011;

13 – Abrir o debate nas subsedes, sobre a importância da nossa luta e da nossa organização como uma entidade legítima e parceira nos embates e defesa da luta dos trabalhadores.

A Diretoria.

A EE Pedra de Carvalho continua abandonada pelo governo de São Paulo

E agora governador?


A escola Pedra de Carvalho vem sendo amplamente divulgada pelos meios de comunicação dado o estado de abandono em que a mesma se encontra. O Descaso é tanto que o Sindicato dos professores, educadores da Unidade Escolar e o Grêmio livre estudantil realizaram um grande ato em frente a esta unidade escolar no dia 13 de setembro de 2011 na esperança de que algo de fato pudesse acontecer no sentido de recuperarmos a nossa grande e histórica Escola Estadual Pedra de Carvalho.

Para nossa surpresa, alguns homens no dia do ato iniciaram a colocação de tapumes nas estruturas das três salas roubadas, e até hoje as mesmas continuam lacradas com tapumes de madeirite, conforme foto tirada em 28/09/2011.

Professores, comunidade e sindicato dos professores estão no aguardo de alguma providência, pois é injustificável que continue esse estado de abandono e sucateamento com o patrimônio público.

O silencio e a omissão das autoridades é assustador e comprometedor. Abandonar uma escola como é o caso, também é uma violência contra estudantes, professores e comunidade que pagam impostos, cujo retorno visível é o descaso e o abandono dos governantes. Esperamos que a diretoria de ensino faça alguma coisa para recuperar a nossa unidade escolar, bem como o governador Geraldo Alkimim, que só se preocupa com a educação nas propagandas e campanhas eleitorais?

Já denunciamos, fizemos ato em frente a escola, deputados governistas estão cientes, e , até o momento nada se solução?

Nesse sentido, vamos nos organizar para um importante ato em frente a diretoria de ensino de SBCampo no dia 11 de outubro a partir das 13 horas, para que os representantes do governo escutem a nossa voz. Além do Pedra, vamos convidar outras unidades escolares para o esse evento educacional.

Reformar, recuperar e dar vida a escola é preciso!!!



Aldo Santos, Coordenador da APEOESP-SBC, presidente da Aproffesp.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

OUVIDORIA RESPONDE QUESTIONAMENTO DA APEOESP SOBRE A E.E. CÉLIO LUIZ NEGRINI ?

OUVIDORIA RESPONDE QUESTIONAMENTO DA APEOESP SOBRE A E.E. CÉLIO LUIZ NEGRINI ?


GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Praça da República, 53 – sala 29 - CEP: 01045-903

Fone: 3218-2129 – Tel/FAX: 3218-8870

E-mail: ouvidoria@edunet.sp.gov.br

OUVIDORIA
Protocolo Ouvidoria: 30611

Senhor

Aldo Santos,

Em resposta ao protocolado supramencionado, informamos que a demanda foi encaminhada ao setor competente, qual seja, Diretoria de Ensino São Bernardo do Campo, para averiguação e manifestação, restando a seguinte informação:

Trata o presente de esclarecimentos sobre a reclamação protocolizada no dia 31/08/2011, sob nº 30611, na Ouvidoria da Secretaria de Educação, pela APEOESP, sub sede de São Bernardo do Campo, com referência a alguns problemas ocorridos na EE Prof. Célio Luiz Negrini, neste município.

Em visita da Supervisão de Ensino no dia 09/09/2011 e ouvida a equipe gestora, foi verificado:

1- Vidros quebrados: A Direção da Unidade Escolar encontra-se em processo de obtenção de pesquisas de preços para a solicitação de verba emergencial à Diretoria de Ensino, para a execução da troca de vidros, tendo obtido dois orçamentos e aguardando o terceiro.

De acordo com a Informação 193/11 do Setor de Planejamento, as verbas de Manutenção de 2011 foram utilizadas pela Direção da Unidade Escolar, com: bomba d`água, troca de 06 (seis) portas, instalação de ventiladores, solda de portões, troca de fechaduras, reparos de válvulas de sanitários, troca de disjuntores, troca de lâmpadas e reatores de luminárias.

2- Quadra de esportes: A quadra, embora necessite de reparos no alambrado, é utilizada diariamente, não apenas nas aulas de Educação Física, como pela comunidade, inclusive contando com projeto pedagógico elaborado pelo grupo docente e pela Coordenação da Escola, de atividades esportivas (campeonato interclasses), com previsão para realização nas primeiras semanas de outubro de 2011.

Lembramos que, recentemente, a Escola foi vistoriada pelos engenheiros fiscais do FDE, responsáveis por obras da COGSP e a Unidade Escolar consta em plano de obras em fase de planejamento para atender a reforma e manutenção gerais.

3- Portões: O portão referido na reclamação é o portão de entrada da Escola, que serve para a entrada do público em geral e entrada de professores. A área da escola é bastante grande, ficando a secretaria da escola um tanto distante da entrada. De acordo com a experiência e conhecimento da comunidade escolar pela Direção, é mais seguro que o portão permaneça aberto, evitando danos ao patrimônio.

4- Pátio com piso irregular: Foi observado que o piso do pátio, embora irregular em uma pequena área, encontra-se em bom estado e, segundo a Direção da Unidade Escolar, não apresenta riscos a alunos e funcionários.

5- Banheiros: A arquitetura do prédio não contempla banheiros para os funcionários da secretaria no andar térreo, contemplando apenas os sanitários para alunos. Devido à ausência de agentes de organização escolar, em número suficiente, para inspecionar os alunos, a Direção informou esta Supervisão que tomou a decisão de deixar os banheiros do primeiro andar fechados para evitar que os alunos os utilizem indevidamente.

6- Sala de leitura: A Unidade Escolar já recebeu o mobiliário, o qual está sendo montado.

7- Falta de funcionários: O preparo da merenda continua sendo um problema na Unidade Escolar, pois não há funcionário que exerça a função de “ merendeira”. No entanto, todos os dias é servida merenda fria e frutas também estão sendo servidas além do mínimo previsto no cardápio do DSE. A Unidade Escolar é bastante grande, com mais de 35 classes no total, porém conta com apenas dois agentes de organização escolar, atuando como inspetores de alunos e dois agentes, na secretaria da escola. Várias chamadas aos editais para atribuição de vagas foram feitas por esta Diretoria de Ensino, porém a Escola ainda não foi contemplada de forma satisfatória.

8- Insetos: O prédio escolar fica em área de manancial (bairro Areião, no Riacho Grande), no entanto, conforme relato da equipe gestora e de acordo com nossa observação na visita, não existem insetos que possam colocar em risco a saúde dos alunos e funcionários, nem que atrapalhem o andamento regular da Escola.

9- Ausência de professor mediador: A Direção da Unidade Escolar foi orientada pela Supervisão para preparar, em conjunto com as professoras coordenadoras e com a equipe docente, projeto para solicitar à Diretoria de Ensino a atuação do professor mediador.

Sonia Maria Casalotti

Supervisora de Ensino

Suzana Aparecida Dechechi de Oliveira

Dirigente Regional de Ensino
Assim, entendemos ter respondido ao questionamento suscitado e informamos que eventuais dúvidas poderão ser dirimidas junto à Diretoria de Ensino São Bernardo do Campo, órgão competente pelo tema em epígrafe.


São Paulo, 23 de setembro de 2011.

Salmon Elias Campos da Silva

Ouvidor

Professores realizam confraternização na subsede da apeoesp-SBC.

DIA DOS(AS) PROFESSORES(AS) NA SUBSEDE .
É arrocho salarial, violência nas escolas, desvalorização profissional. nada a comemorar.



No dia 15 de outubro a partir das 18h00 estaremos realizando uma atividade de confraternização do Dia dos(as) Professores(as).
Além de bebidas e comidas, teremos ainda música, karaoke e atividades culturais.
O valor do convite é de R$ 5,00.
Para maiores informações entre em contato com a Subsede.

Participe!
Comissão Organizadora: (Lourdes, Alan e  Aldo Junior).

terça-feira, 27 de setembro de 2011

1º BIMESTRE DE FILOSOFIA

RESUMO COMENTADO DO 1º BIMESTRE DE FILOSOFIA.


Nesse primeiro bimestre eu particularmente achei que foi ótimo.Aprendi várias coisas boas como por exemplo o que é movimento estudantil,grêmio livre,a UMES,achei que foi bom para mim pesquisar sobre essas coisas porque sempre ouvi falar sobre elas mas nunca soube o que realmente eram.Em seguida vimos e estudamos o período pré - socrático e os filosofos dessa fase da história,aprendi que a preocupação básica desses filosofos era descobrir,cada um de sua maneira.

Uma outra coisa interessante que o professor nos ensinou esse bimestre foi A Filosofia como Reflexão tendo como base o Ser Radical,Ser Rigorosa e Ser de Conjunto.Vimos também a definição da palavra Filosofia,dividida em Filo e Sofia que significa: A Busca do conhecimento.

Esse bimestre vimos um filme nacional intitulado Olga,uma história verdadeira,linda e triste ao mesmo tempo.A história do filme é sobre Olga Benário,uma mulher forte e decidida que lutou por suas ideáis,casou - se com um brasileiro chamado Luís Carlos Prestes,a vida dela teve um fim trágico já que ela foi deportada de volta a Alemanha - país onde nasceu,teve sua filha arrancada de seus braços pelos nazistas e foi morta pelos mesmos,apenas por ser judia.Também aprendi várias coisas legais com a apóstila do aluno,fiz várias pesquisas interessantes,mas para mim a melhor  coisa da apóstila foi estudar o intelecto na atividade do espelho.
Concluindo,estudar a matéria Filosofia está sendo muito importante,não apenas porque sempre gostei dessa matéria mas também porque com ela estou aprendendo a aprimorar o meu intelecto e a ver o mundo de outra maneira.

Por:Dayane Leal 1ºB
Profesasor Aldo Santos
 EE Jacob Casseb.

domingo, 25 de setembro de 2011

Enlace e o MES se unificaram, formando chapa conjunta para disputar com a TLS

A dialética do 1º Encontro Municipal do PSOL Hortolândia




O primeiro Encontro Municipal do PSOL Hortolândia é marcado pela contradição, onde o Enlace e o MES se unificaram, formando chapa conjunta para disputar com a TLS; esta aliança só pode ser vista de dois ângulos, ou é um indicativo de rompimento nacional ou é apenas uma ação de conveniência local. Assim quem participou deste Encontro presenciou algo incomum, ou o começo de uma nova configuração política interna no PSOL.

Dos 115 filiados aptos a votar, compareceram 36. Destes a Chapa da TLS obteve 12 votos (34,28%) Chapa Enlace/MES obteve 23 votos (65,72%). Nesta atividade foram tirados delegados para o Encontro Estadual: Enlace 2 delegados; MES 1 delegado e TLS 1 delegado.

O Encontro contou com a presença de companheiras e companheiros da Direção Estadual e da direção Nacional do PSOL. Foi um Encontro bem representado pelas mais diversas correntes internas do PSOL, que enriqueceram e qualificaram o debate.

Uma leitura atenta deste Encontro pode nos apontar que teremos uma árdua tarefa na consolidação e na ação militante do partido, uma vez que os presentes representam pouco mais de 30% do conjunto de filiados aptos a votar, outro dado é que temos poucos filiados militantes. Deste modo cabe a este primeiro diretório do PSOL Hortolândia uma contundente ação de envolvimento, onde possa estar alinhando o discurso, a teoria e principalmente, a prática, ou seja, é preciso exercitar a ação e a formação, pois sem estes elementos não será possível avançar na luta socialista.

E o amanhã como será? Que PSOL vamos construir em Hortolândia? Será que a aliança MÊS/Enlace se consolida na prática e na ação política?

Parafraseando Marx, “Nós construímos nossa própria historia, mas não a construímos como queremos, mas sim, demarcada pelo limite que nos impõe nossos acordos e alianças”. Assim, quem viver verá. O que será?

A TLS vai continuar trilhando o caminho da formação, onde teoria e prática se conjugam. Fomentando a discuta saudável e o debate interno e sempre dando o primeiro passo para unificação do partido na luta. Hortolândia precisa de uma nova forma de fazer política, e nós do PSOL precisamos mostrar na prática que fomos diferentes. Diante da conjuntura municipal, aonde os mesmos problemas que vieram à tona em campinas, estão presentes em Hortolândia, precisamos estar preparados para o que virá.



Carlos Rocha – TLS

PSOL - Hortolândia

sábado, 24 de setembro de 2011

Nosso apoio à justa luta dos professores da rede estadual de educação do Ceará

"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons."


Martin Luther King




TODO APOIO À LUTA DOS PROFESSORES; PELA ABERTURA IMEDIATA DAS NEGOCIAÇÕES

Considerando a importância da educação na formação de sujeitos críticos e autodeterminados;

Considerando que os professores e professoras têm, com pais e mães, a missão de orientadores da nossa formação;

Considerando que os professores da rede pública , com inúmeras adversidades, dedicam suas vidas, com amor e abnegação, para que os filhos da nossa gente tenham acesso à escola, merecendo, portanto, o respeito de toda a sociedade e as condições de exercitar com dignidade o seu mister;

Considerando que o justo movimento dos professores que lutam pela implantação do Piso Salarial, mantendo os direitos da carreira atual e garantindo 1/3 da carga horária para atividades extraclasse, evoluiu para um processo de greve, por cujas consequências o Governo do Estado é o maior responsável;

Considerando que a atitude do governador Cid Gomes, retardando a abertura das negociações, faz prolongar a greve dos professores da rede oficial de ensino;

Considerando que todas as medidas arbitrárias direcionadas ao movimento afrontam a liberdade e o direito de manifestação dos professores (as), criminalizando o direito à organização dos (as) educadores (as);

Nós, abaixo-assinados, amantes da educação e da liberdade e preocupados(as) com a crise que se abate sobre a educação em nosso Estado, manifestamos:

1) Nosso apoio à justa luta dos professores da rede estadual de educação do Ceará, em defesa do cumprimento pleno da lei do piso salarial (Lei 11.738, de 16.07.08) e pelo estabelecimento, respeitosamente negociado com a representação da categoria em greve, do Plano de Carreira e Salários que corresponda, efetivamente, à necessária valorização do magistério, condição indispensável a melhoria da qualidade do ensino público;

2) Fundamentados no princípio de que é dever do Estado garantir às crianças e aos jovens o direito à educação, somamo-nos às reivindicações dos (as) trabalhadores (as) em educação do Estado e, especialmente, dos pais/mãe e estudantes da escola pública, exigindo do governador e dos parlamentares a resolução imediata da contenda em prol do necessário reconhecimento da nobre tarefa que desempenham os professores da rede estadual do Ceará.

TRABALHADORES NA LUTA SOCIALISTA (TLS)  E DIRIGENTE DA APEOESP

1º Encontro Municipal, PSOL HORTOLÃNDIA

1º Encontro Municipal PSOL – Hortolândia

Dia 25 de setembro de 2011

Horário: das 09:00 as 12:00 hs.

Local: Rua Virgilio Pompeu de Camargo, 129 – Jardim Santa Izabel / Rosolen– Hortolândia. (Ao lado da Praça “A Poderosa”).

PSOL – Partido Socialismo e Liberdade

Chapa: Coerência e Luta

TLS - Trabalhadores na Luta Socialista

Presidente - Antonio Carlos Rocha (Carlos Rocha)

1- Antonio Carlos Rocha (Carlos Rocha)

2- Marcelo Castilho de Oliveira (Marcelo)

3- Paulo Afonso de Oliveira (Paulinho)

4- Valério Antonio Gonçalves (Valério)

5- Edvaldo Aparecido Particelli (Edvaldo)

6- José Fernando Gomes (Fernando)

7- Fábio Luis de Souza Nascimento (Fábio)

8- Audenir Pereira (Denir)

9- Josiane Fernandes da Rocha (Josiane)

10- Evaneide dos Santos (Evaneide)

11- Everton Bezerra (Everton)

12 - José Joaquim da Rocha (Rocha)

13 - Edileide dos Santos (Edileide)

14 - Maria Isabel Gomes da Silva (Isabel)

15 - Maria Rosina da Conceição (Dona Maria)

16 - Sebastião Aparecido Rosa (Sebastião)

17 - Valdinário de Souza Santos (Valdinário)

18 - André Luiz Aleixo (André)

19 - Elizabete Galo (Elizabete)

20 - Maria Cristiane Galo da Silva (Cristiane)

21 – Paulo Henrique da Conceição (Paulo)

Chapa da TLS e Independentes que concorre no 1º Encontro Municipal do Psol - dia 25/09/2011, ao Diretório Municipal do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

Informações: 19) 92068635 – Zé Vieira / 92824130 – Elsuede / 92155731 – Masson / 91300043 – Luis Lana / 93962576 – Machado / (19) 88043003 – Profº Valdecir / (19) 91171620 – Profª Jussara / (19) 91548977 ou 88180680 – Carlos Rocha

E-mail: carlosrocha68@yahoo.com.br / Blog: http://tls-psoldehortolandia.blogspot.com

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos no dia 24-09-2011, às 10 h, Rua Dr. José de Queirós Aranha, 342 – Vila Mariana – SP, próximo à estação Ana Rosa do Metrô.

PLENÁRIA ESTADUAL DE PROFESSORES DE FILOSOFIA


Nós, professores de Filosofia e Sociologia, lutamos há mais de duas décadas para que as nossas disciplinas fizessem parte do núcleo comum do quadro curricular do Ensino Médio. Universidade, entidades e grupos de professores no Brasil inteiro, com destaque para o Coletivo da APEOESP, fizeram parte dessa luta que culminou com nossa vitória em 2006 e 2008. Primeiro a aprovação unânime pelo Conselho Nacional de Educação em Brasília, com a presença de mais de 300 professores vindos de vários estados. Depois, no Senado, a aprovação da obrigatoriedade através do PLC 04/08, alterando o Artigo 36 da LDB. Não foi fácil, mas valeu a pena!

Lembramos também que, em meio a esse embate, organizamos, com o apoio decisivo do MEC e da APEOESP, o 1° Encontro Nacional de Filosofia e Sociologia, realizado com êxito total em 2006, no Anhembi, cidade de São Paulo. Mesmo com todo esse êxito, chamamos a atenção dos milhares de professores, que hoje dão aulas de Filosofia e Sociologia em todas as escolas públicas e particulares de nosso estado e do Brasil, para que não se esqueçam de que há muitos burocratas e tecnicistas contrários à inclusão de nossas disciplinas no Ensino Médio e não perderão qualquer brecha ou oportunidade para tirá-las do currículo, como já o fizeram no passado. Portanto, vamos nos manter alertas e continuar a mobilização. Não se isolem e participem das reuniões e encontros que são organizados.

Deixamos claro que a lutar pela Filosofia ou pela Sociologia não se limita a um corporativismo estreito para garantir aulas para este ou aquele componente curricular. Nossa luta é baseada numa concepção de Ensino Médio defendida pela pedagogia histórico-crítica, que coloca o conhecimento e a comunidade escolar como parte integrante da sociedade como processo histórico-social em construção e numa relação dialética. Aqui o “construtivismo”, as “competências e habilidades”, a “cidadania” e outros conceitos não são meros corolários de uma formação meramente individual e individualista, próprios da pedagogia liberal. É por isso que consideramos importante a presença das nossas disciplinas quando se fala em um “novo ensino médio”, assim como são importantes todas as demais. A verdadeira inter ou transdisciplinaridade não elimina as disciplinas, mas as integra em um novo patamar epistemológico.

Por isso, convidamos todos para a Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos*, onde discutiremos questões importantes, de nosso interesse e urgentes, tais como:

• A estruturação e organização de nossa Associação diante da ofensiva dos governos;

• Ampliação do número de aulas de filosofia no segundo e terceiro ano do ensino médio;

• Implantação da filosofia no ensino fundamental, com base na enquete promovida pela APROFFESP;

• A continuidade de nossa participação no Caderno do Professor da revista Filosofia da Editora Escala e como divulgá-lo nas escolas;

• Atuação e funcionamento pra valer do Coletivo Estadual de Filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP, bem como nossa atuação no Coletivo Nacional de filosofia;

• Organizar núcleos da APROFFESP em nosso Estado.



DIRETORIA DA APROFFESP

*Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo



Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos no dia 24-09-2011, às 10 h, Rua Dr. José de Queirós Aranha, 342 – Vila Mariana – SP, próximo à estação Ana Rosa do Metrô.



Contato: Diretores da Aproffesp.

Aldo Santos- São Bernardo do Campo aldosantos@terra.com.br

Chico Gretter, Filósofo da Lapa . fredgreter@hotmail.com

José Jesus. Osasco. Email: jesuscosta72@hotmail.com







A histórica luta pela volta da Filosofia no Ensino Médio

A Luta pela obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia na grade curricular percorreu um longo caminho até os dias atuais. Nessa luta, a atuação organizada de entidades afins e da APEOESP, foi determinante, dado a sua capacidade de mobilização e articulação política no cenário Nacional. Contudo, a participação dos professores nessa luta foi fundamental no seu cotidiano, nos encontros realizados, nas caravanas à Brasília e no acompanhamento direto aos processos e projetos de lei que tramitavam no congresso e que repousavam no MEC, sendo finalmente desengavetados e com muita luta aprovados. O dia 7 de junho de 2006 ficará na memória e história de mais de trezentos professores e estudantes que compareceram ao plenário do CNE – Conselho Nacional de Educação. Com essa mobilização, a luta pela obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia no Ensino Médio deu uma virada na página e na concepção da política educacional brasileira. Em 02-06-08, foi sancionado o PLC 04/08, que alterou o Artigo 36 da LDB/96, selando de vez a volta do ensino das disciplinas Filosofia e Sociologia nas escolas de todo o Brasil!

Segundo o Professor Paulo Neves, da Secretaria Estadual de Comunicação da APEOESP:

“A segunda caravana que acompanhou a votação possibilitou inclusive a realização de um ato simbólico de comemoração no plenário do CNE, pelos professores presentes. Mostramos o peso e a importância do Estado de São Paulo e, em particular da APEOESP, para o êxito deste movimento. Vale destacar o significado desta conquista, que não se restringe apenas ao retorno das duas disciplinas ao currículo do Ensino Médio. Ela põe um freio na visão educacional neoliberal que tomou de assalto a educação brasileira nas últimas décadas com objetivo de flexibilizar e desregulamentar a profissão docente, sendo responsável pela desvalorização do trabalho do professor e, sobretudo pela precarização da educação”.

Do ponto de vista da Organização da Filosofia, o 1º Encontro Nacional de Filosofia e Sociologia realizado nos dias 22 a 24 de julho de 2007 no Anhembi-SP, foi um marco determinante nesse processo de consolidação das disciplinas, que contou com a força direta dos educadores, onde definimos desde a proposta de realização do encontro, a organização e na coordenação do referido encontro. Entidades Nacionais como a UNE, UBES e outras também contribuíram diretamente nesse processo e no dia do Encontro, apresentamos em linhas gerais a necessidade de nos articularmos em nível nacional com o objetivo de acumularmos ainda mais força para a consolidação da disciplina de filosofia no ensino médio no Brasil inteiro.

Na época o prof. Aldo Santos apresentou aos delegados um documento básico da proposta organizativa dos professores de filosofia em nível nacional, realizamos uma plenária dentro do encontro e constituímos a Coordenação Nacional do Coletivo Nacional de Filosofia que dentre outros pontos propôs reforçar a nossa organização nos Estados, para pressionarmos as Secretarias Estaduais de Educação pela imediata implantação da Filosofia, e ao mesmo tempo, nos organizarmos nacionalmente. Criou-se então o coletivo Nacional de Filosofia em 2007 e a luta ganhou expressão com a realização, em 2008, do IX Encontro Estadual do Coletivo de Filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP. Várias propostas foram aprovadas no sentido de fortalecer a nossa luta pela efetiva implantação da Filosofia no currículo do Ensino Médio.

O Encontro Nacional viabilizou a idéia e as condições objetivas dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo no sentido de se constituir um campo próprio de reflexão, elaboração e contribuição do pensamento acadêmico com o mundo do trabalho em que vivemos. Uma das polêmicas centrais do IX Encontro do Coletivo de filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP foi o enunciado da nossa proposta sobre a necessidade da fundação de uma entidade dos filósofos, concebida sem a pretensão ou preocupação de concorrer com o sindicato estadual dos professores, haja vista que do ponto de vista sindical global estamos muito bem organizados e abrigados nesta entidade.

Nosso objetivo foi apresentado e aprovado nas resoluções finais do encontro. Em Setembro de 2009 toma posse a primeira Diretoria eleita da Associação dos Professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo – APROFFESP - numa Plenária Estadual realizada no dia 26 de Setembro de 2009, na Rua Carlos Petit, nº 199, Vila Mariana. Os membros eleitos tomaram posse, tendo por base o resultado das eleições realizadas no dia 26/08/2009, com a votação de 226 professores no Estado (foto da posse).

Hoje devemos nos unir e nos organizar ainda mais pela ampliação da carga horária, pela introdução da filosofia no ensino fundamental, abrir concurso para contratação de mais professores, além da pauta comum dos sindicatos que defendemos, apoiamos e militamos para que as mesmas se efetivem. Devemos também construir coletivamente as ferramentas e conteúdos curriculares, que assegurem a formação propedêutica, sem banalizar ou subtrair o conteúdo crítico e o caráter revolucionário da própria filosofia.

Para nós da Associação, a organização dos trabalhadores, nas mais variadas manifestações no mundo do trabalho, é fundamental e indispensável rumo aos avanços numa perspectiva transformadora e de superação das condições desumanas hoje existentes na sociedade brasileira e no mundo.

Organizar é preciso!!!



Posse da diretoria da APROFFESP:

Aldo Santos: presidente;

Wanda:vice-presidente;

Gilmar: tesoureiro;

Jesus:secretário geral;

Chico Gretter:normas pedagógicas;

Jairo:relações externas;

Alan:comunicação.



domingo, 18 de setembro de 2011

Apeoesp de Taubaté realiza Encontro com professores de filosofia.

Nós, membros da Diretoria da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, agradecemos a direção da subsede da apeoesp de Taubaté, pela receptividade e pela atividade exitosa, que foi realizada conforme convite abaixo divulgado.

Fizemos uma rápida exposição sobre o ensino da filosofia no Brasil, falamos sobre a exclusão da mesma no período da ditadura militar e o seu retorno a partir do projeto do projeto do Padre Roque em 2000, que tornava obrigatória a Filosofia e a Sociologia no ensino Nacional, projeto esse, vetado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Falamos da lutas democráticas e das ações sindicais junto a Conselho Nacional de Educação, que culminou com a aprovação da lei 11.684/08 que torna obrigatório o ensino de filosofia e sociologia no ensino médio brasileiro. Destacamos também a atuação firme do movimento sindical como elemento importante nesse processo de retomada da filosofia e da sociologia na grade curricular.

Nesse contexto, falamos da nossa intervenção, bem como do coletivo de filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP.Mencionamos o encontro de filosofia e sociologia realizado de 22 a 24 de julho de 2007 no Anhenbi-sp, da Formação do Coletivo Nacional nesse encontro,e destacamos ainda o IX Encontro estadual de Filosofia, Sociologia e Psicologia em SP, onde foi aprovada a criação da Aproffesp.

Após amplo e democrático processo de votação, em 26 de setembro de 2009, toma posse a primeira diretoria eleita da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo.

O professor Paulo Neves falou de sua atuação frente a Secretaria Educacional da apeoesp nesse período, da resistência tucana no estado de São Paulo via conselho estadual de educação, além de outras bandeiras históricas de interesse da educação brasileira.

A mesa dos trabalhos foi coordenada pelo professor Fernando Borges, que após várias manifestações, indagações e encaminhamentos encerrou os trabalhos desse importante encontro com vários professores e professoras de filosofia da região.

Aproveitei a oportunidade para convidar todos e todas para nossa Plenária Estadual que será realizada no dia 24 de setembro de 2011, a partir das 10 horas, Rua Doutor José de Queirós Aranha, 342 – Vila Mariana – SP, Próximo ao Metrô Ana Rosa

Filosofar é preciso!!!

Aldo Santos. Coordenador da Apeoesp-sbc, Presidente da Associação dos Professores de Filosofia e Filósofos do Estado de São Paulo, membro do Coletivo Nacional de Filosofia e da Executiva Nacional do Psol.





ENCONTRO COM PROFESSORES DE FILOSOFIA

SUBSEDE DA APEOESP DE TAUBATÉ.

• A estruturação e organização de nossa Associação diante da ofensiva dos governos;

• Ampliação do número de aulas de filosofia no segundo e terceiro ano do ensino médio;

• Implantação da filosofia no ensino fundamental, com base na enquete promovida pela APROF-FESP;

• A continuidade de nossa participação no Caderno do Professor da revista Filosofia da Editora Escala e como divulgá-lo nas escolas;

• Atuação e funcionamento pra valer do Coletivo Estadual de Filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP, bem como nossa atuação no Coletivo Nacional de filosofia;

Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo

Dia 17/09 ás 10 horas

SUBSEDE de Taubaté

Rua do Colégio, 174 - Bom Conselho

• Convite para filiados e não Filiados

Secretaria de Assuntos Educacionais

APEOESP – SUBSEDE DE TAUBATÉ

Fernando Borges

Administração:APEOESP na Escola e na Luta

Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos, no dia 24 de setembro de 2011

Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo.

Plenária Estadual dos Professores de Filosofia e Filósofos, no dia 24 de setembro de 2011, às 10 horas, Rua Doutor José de Queirós Aranha, 342 – Vila Mariana – SP, Próximo ao Metrô Ana Rosa.


Comunicado

No dia 18 de agosto de 2011, realizamos uma reunião com dirigentes da Aproffesp, as 14 horas, no centro de São Paulo, onde foi deliberado :

Vamos confeccionar um boletim da Associação para ser distribuído na assembléia estadual dos professores que será realizada no dia 02/09/2011, as 14 horas na praça da república, convidando os interessados para uma plenária estadual de professores de filosofia a ser realizada no dia 24 de setembro de 2011, as 10 horas na Vila Mariana, Capital.

Pauta da Plenária:

1-A estruturação e organização diante da ofensiva dos governos;

2-Ampliação do número de aulas de filosofia no segundo e terceiro ano do ensino médio;

3- implantação da filosofia no ensino fundamental, com base na enquete promovida pela aproffesp;

4- Nossa participação no caderno da revista de filosofia e como divulgá-lo nas escolas;

5-Atuação e funcionamento pra valer do coletivo Estadual de filosofia, Sociologia e Psicologia, bem como nossa atuação no Coletivo Nacional de filosofia.

6-Organizar núcleos da aproffesp no Estado.

Sem mais,

Atenciosamente,

Diretoria da

Associação.



Avança a Organização dos Professores de filosofia

A histórica luta pela volta da Filosofia no Ensino Médio

A Luta pela obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia na grade curricular percorreu um longo caminho até os dias atuais. Nessa luta, a atuação organizada de entidades afins e da APEOESP, foi determinante, dado a sua capacidade de mobilização e articulação política no cenário Nacional. Contudo, a participação dos professores nessa luta foi fundamental no seu cotidiano, nos encontros realizados, nas caravanas à Brasília e no acompanhamento direto aos processos e projetos de lei que tramitavam no congresso e que repousavam no MEC, sendo finalmente desengavetados e com muita luta aprovados. O dia 7 de junho de 2006 ficará na memória e história de mais de trezentos professores e estudantes que compareceram ao plenário do CNE – Conselho Nacional de Educação. Com essa mobilização, a luta pela obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia no Ensino Médio deu uma virada na página e na concepção da política educacional brasileira. Em 02-06-08, foi sancionado o PLC 04/08, que alterou o Artigo 36 da LDB/96, selando de vez a volta do ensino das disciplinas Filosofia e Sociologia nas escolas de todo o Brasil!

Segundo o Professor Paulo Neves, da Secretaria Estadual de Comunicação da APEOESP:

“A segunda caravana que acompanhou a votação possibilitou inclusive a realização de um ato simbólico de comemoração no plenário do CNE, pelos professores presentes. Mostramos o peso e a importância do Estado de São Paulo e, em particular da APEOESP, para o êxito deste movimento. Vale destacar o significado desta conquista, que não se restringe apenas ao retorno das duas disciplinas ao currículo do Ensino Médio. Ela põe um freio na visão educacional neoliberal que tomou de assalto a educação brasileira nas últimas décadas com objetivo de flexibilizar e desregulamentar a profissão docente, sendo responsável pela desvalorização do trabalho do professor e, sobretudo pela precarização da educação”.

Do ponto de vista da Organização da Filosofia, o 1º Encontro Nacional de Filosofia e Sociologia realizado nos dias 22 a 24 de julho de 2007 no Anhembi-SP, foi um marco determinante nesse processo de consolidação das disciplinas, que contou com a força direta dos educadores, onde definimos desde a proposta de realização do encontro, a organização e na coordenação do referido encontro. Entidades Nacionais como a UNE, UBES e outras também contribuíram diretamente nesse processo e no dia do Encontro, apresentamos em linhas gerais a necessidade de nos articularmos em nível nacional com o objetivo de acumularmos ainda mais força para a consolidação da disciplina de filosofia no ensino médio no Brasil inteiro.

Na época o prof. Aldo Santos apresentou aos delegados um documento básico da proposta organizativa dos professores de filosofia em nível nacional, realizamos uma plenária dentro do encontro e constituímos a Coordenação Nacional do Coletivo Nacional de Filosofia que dentre outros pontos propôs reforçar a nossa organização nos Estados, para pressionarmos as Secretarias Estaduais de Educação pela imediata implantação da Filosofia, e ao mesmo tempo, nos organizarmos nacionalmente. Criou-se então o coletivo Nacional de Filosofia em 2007 e a luta ganhou expressão com a realização, em 2008, do IX Encontro Estadual do Coletivo de Filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP. Várias propostas foram aprovadas no sentido de fortalecer a nossa luta pela efetiva implantação da Filosofia no currículo do Ensino Médio.

O Encontro Nacional viabilizou a idéia e as condições objetivas dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo no sentido de se constituir um campo próprio de reflexão, elaboração e contribuição do pensamento acadêmico com o mundo do trabalho em que vivemos. Uma das polêmicas centrais do IX Encontro do Coletivo de filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP foi o enunciado da nossa proposta sobre a necessidade da fundação de uma entidade dos filósofos, concebida sem a pretensão ou preocupação de concorrer com o sindicato estadual dos professores, haja vista que do ponto de vista sindical global estamos muito bem organizados e abrigados nesta entidade.

Nosso objetivo foi apresentado e aprovado nas resoluções finais do encontro. Em Setembro de 2009 toma posse a primeira Diretoria eleita da Associação dos Professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo – APROFFESP - numa Plenária Estadual realizada no dia 26 de Setembro de 2009, na Rua Carlos Petit, nº 199, Vila Mariana. Os membros eleitos tomaram posse, tendo por base o resultado das eleições realizadas no dia 26/08/2009, com a votação de 226 professores no Estado (foto da posse).

Hoje devemos nos unir e nos organizar ainda mais pela ampliação da carga horária, pela introdução da filosofia no ensino fundamental, abrir concurso para contratação de mais professores, além da pauta comum dos sindicatos que defendemos, apoiamos e militamos para que as mesmas se efetivem. Devemos também construir coletivamente as ferramentas e conteúdos curriculares, que assegurem a formação propedêutica, sem banalizar ou subtrair o conteúdo crítico e o caráter revolucionário da própria filosofia.

Para nós da Associação, a organização dos trabalhadores, nas mais variadas manifestações no mundo do trabalho, é fundamental e indispensável rumo aos avanços numa perspectiva transformadora e de superação das condições desumanas hoje existentes na sociedade brasileira e no mundo.

Organizar é preciso!!!



Posse da diretoria da APROFFESP: Aldo Santos: presidente, Wanda: vice-presidente, Gilmar: tesoureiro, Jesus: secretário geral, Chico Gretter: normas pedagógicas, Jairo: relações externas e Alan: comunicação.



A filosofia no contexto do debate atual.



“A filosofia está presente na vida de todos. No mundo ocidental, costuma-se dizer que remonta aos gregos. De uma perspectiva mais ampla, podemos dizer que ela está presente na vida do ser humano desde um tempo imemorial, anterior às primeiras civilizações. Dos primórdios do Homo sapiens até as primeiras organizações humanas, cada atitude individual ou coletiva, cada fenômeno físico ou avanço técnico, cada nova percepção dos meandros da alma humana foi entremeada por ações passíveis de análise filosófica.

Fundamentação teórico-pedagógica

A disciplina de filosofia tornou-se obrigatória na grade curricular das escolas de Ensino Médio a partir de junho de 2008, com a aprovação da Lei n° 11.684[1]. Essa nova lei reforçou um parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2006, que incluía as disciplinas de filosofia e sociologia no Ensino Médio, mas não definia em que séries elas deveriam ser implantadas.

Em 1971, o ensino dessas disciplinas foi suprimido e substituído por aulas de Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira (OSPB), com o intuito claro de reduzir as possibilidades de ensino crítico e de formação do pensamento autônomo na trajetória escolar.

Nos anos de 1980, com o fim do regime militar e o fortalecimento dos movimentos democráticos, o debate sobre o retorno do ensino de filosofia ganhou novos contornos. Desde então, a disciplina de filosofia no Ensino Médio tem sido entendida como componente curricular relevante na formação da consciência crítica dos alunos. Na versão inicial dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)[2], publicada em 1999, a filosofia constava como conhecimento curricular específico, cujas competências e habilidades deveriam ser contempladas no programa de Ensino Médio.

O ensino de filosofia encontra-se articulado à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, ao lado dos componentes curriculares geografia, história e sociologia. Na história da educação brasileira, a filosofia oscilou entre períodos de ausência sistemática e fases de inserção opcional; no entanto, na prática, conteúdos e temas filosóficos sempre contribuíram de um modo assistemático com as reflexões do ensino de história, geografia e, às vezes, literatura.

Recentemente, a inclusão obrigatória da filosofia no Ensino Médio transformou esse quadro e criou um enorme desafio para professores e autores de materiais de ensino: pela primeira vez na história da educação brasileira de ensino público, democratizado e praticamente universal inclui a filosofia como componente da grade curricular.

Esse desafio se consubstanciava na massificação (em termos qualitativos e quantitativos) que se observa nessa etapa da trajetória escolar brasileira, aliada à precária condição em que chega esse alunado (por questões estruturais da educação brasileira), detentor de uma formação que passa distante de qualquer preocupação com abstrações e conflitos éticos, dois dos principais focos da filosofia.

Este livro define a filosofia como um campo de conhecimento autônomo, centrado na perspectiva da atividade e do pensamento filosófico e, portanto, marcado por um método, assim como por um conjunto de conceitos e temas centrais. Todavia, foi nossa preocupação também estabelecer um diálogo interdisciplinar com os componentes da área de Ciências Humanas.

Segundo os objetivos traçados pelos parâmetros Curriculares Nacionais – detalhados no Edital do Programa Nacional do Livro Didáticos para 2012 - , um livro de filosofia, no Ensino Médio, deve incentivar a constituição da “autonomia, da reflexão e da pluralidade de perspectivas sob as quais são consideradas desde e experiência social imediata até o conjunto de saberes estabelecidos[3]”. Esse princípio geral tem, pelo menos, três desdobramentos importantes que caracterizam a confecção desta obra.

Em primeiro lugar, a compreensão de que o ensino de filosofia deve se conectar às indagações da experiência cotidiana e, a partir delas, construir os conceitos e os princípios dos pensamento filosófico. Esse movimento fundamental abre a maioria dos capítulos: a indagação e o estranhamento diante de atos, sentidos e ideais corriqueiras e perante a percepção imediata e a vivência mais comum. Essa perspectiva supera, assim, a noção de filosofia como conhecimento erudito, um saber distante do mundo material, das preocupações mundanas, dos anseios individuais e doa conflitos sociais, restrito, portanto, apenas a iniciados e a alunos “inteligentes”.

Em segundo lugar, a filosofia, neste livro, pressupõe o estudo da história da filosofia e das condições materiais que deram forma e sentido ao surgimento e ao desenvolvimento da atividade filosófica. Entre a história social, econômica e o pensamento há, pois, uma inter-relação complexa: de um lado, a filosofia expressa os dilemas de seu tempo, procurando responder aos questionamentos nascidos da experiência concreta dos seres humanos em uma determinada sociedade; de outro, a filosofia também tem sua história, constituindo, por isso, um diálogo permanente com a sociedade à medida que lança novos olhares e influencia as transformações culturais. Nessa perspectiva, não há “fatores”, “causas” e “conseqüências”, mas desdobramentos do pensamento filosófico no interior de processos históricos mais amplos.

Finalmente, o terceiro traço marcante desta obra refere-se à constituição de um método próprio da filosofia que a diferencia das outras Ciências Humanas e lhe permite operar determinados objetos sob um ponto de vista único, original. Os fundamentos do método estão explicitados nos capítulos 1 e 2, mas percorrem toda a estrutura do livro.

Trata-se de compreender a filosofia como “pensamento sistemático”, isto é, resultado do trabalho intelectual e da apropriação de determinadas ferramentas de análise, reflexão e crítica sobre o ser humano, suas idéias e sua interação com o mundo. Assim, afastamos a filosofia de outro risco: a vulgarização da atitude filosófica, considerada um simples conjunto de idéias e opiniões.

Esse é um perigo bastante comum no Ensino Médio, já que a transformação do programa de filosofia em uma conversa mais ou menos organizada entre alunos e professor é recorrente em sala de aula. Deve-se considerar, contudo, que, embora fundamental, o diálogo não é a finalidade da disciplina, mas um meio pelo qual determinados conceitos são construídos coletivamente e um instrumento para que as múltiplas opiniões sejam analisadas, discutidas, aprofundadas e transformadas pela atitude filosófica.

Para entender a todos os objetivos acima explicitados, esta obra foi estruturada em duas grandes partes: “ a atividades teórica” e a “atividade prática”. Na primeira, organizam-se os conceitos fundamentais (razão, verdade, conhecimento) e as principais ferramentas do pensamento filosófico ( a lógica e a metafísica); na segunda, constituem-se os campos de investigação da filosofia sobre a experiência humana: a cultura e as artes, a religião, a ciência, a ética e a política. Nesse percurso, acreditamos percorrer o longo caminho da formação e dos desdobramentos do pensamento filosófico, levando em conta a diversidade de temas e a pluralidade de concepções e tradições filosóficas.

Objetivos Gerais

Três são os objetivos que norteiam a obra:

1. Apresentar os conceitos fundamentais do pensamento filosófico ocidental, constituído historicamente, como ferramentas de formação da atitude filosófica;

2. Colaborar para a reflexão sobre as relações entre concepções filosóficas e as condições históricas e a vida cotidiana;

3. Desenvolver o espírito crítico e a reflexão filosófica sobre questões contemporâneas, contribuindo para a criação e o fortalecimento de práticas solidárias com própria comunidade.





Interpretar a palavra é interpretar o mundo.



Entendemos que a tarefa fundamental do ensino de filosofia é contribuir para a formação do pensamento crítico. Isso significa dotar o aluno de ferramentas que o tornem cada vez mais capaz de interpretar os textos, analisar os conceitos e, simultaneamente, compreender melhor o mundo, identificando as questões centrais da contemporaneidade e estabelecendo nexos e relações com outros momentos da história do pensamento humano. Recordando Paulo Freire, leitura da palavra e leitura do mundo são indissociáveis. O ensino de filosofia, portanto, pressupõe um vínculo indissociável com o mundo ao nosso redor.”

Obs.

Texto publicado no livro da filósofa Marilena Chauí, no manual do professor, respectivamente nas paginas, 3,4,5, manual do professor, volume único. A parte introdutória também faz parte do mesmo compêndio e esta na página 3 da apresentação.

Bibliografia: Chauí, Marilena,

Iniciação a Filosofia: ensino médio, volume único, Editora ática, 2010

Plenária do PSOL em sbcampo

Plenária do PSOL em sbcampo.


No dia 11 de setembro de 2011, dez anos após o grande impacto e revide a política de terror praticada pelos estados unidos da America, a região do bairro independência realizou importante plenária com mais de 60 pessoas. Os trabalhos foram abertos pela companheira Vanda, presidente do Partido na cidade. Ato contínuo, dei o informe do protesto em frente à escola Pedra de Carvalho no dia 13 de setembro de 2011, às 18 horas, para exigir melhorias nas escolas do Estado, haja vista que estão profundamente sucateadas. Compareceram ao evento três representantes de teses a saber: Mes, Enlace, e a TLS. O MeS e o Enlace não conseguiram apoio para elegerem delegados. A TLS conseguiu  eleger cinco delegados ao congresso estadual do partido. Antes de iniciar os trabalhos, o plenário foi esclarecido do percentual relativo ao encontro municipal, na proporção de para cada três presentes indicam um delegado ao mesmo.

Apos as atividades, teve inicio a atividade de aniversário da presidente do partido, a companheira Vanda, que faz aniversário no dia 10 de Setembro.

Num clima de otimismo, destacamos a importância do partido nesse processo congressual, e em relação ao processo eleitoral em 2012.

O partido somos nós!!!

Aldo Santos: vereador por quatro legislaturas em Sbcampo (1989/2004), presidente da aproffesp, membro do Coletivo Nacional de filosofia e da Executiva nacional do partido.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Estudantes, professores e comunidade comparecem ao ato em frente à Escola Estadual Pedra de Carvalho.

Estudantes, professores e comunidade comparecem ao ato em frente à Escola Estadual Pedra de Carvalho.


“Ai daqueles que pararem com sua capacidade de sonhar, de invejar sua coragem, de anunciar e denunciar. Ai daqueles que, em lugar de visitar de vez em quando o amanhã pelo profundo engajamento com o hoje, com o aqui e o agora, se atrelarem a um passado de exploração e de rotina.” Paulo Freire

Estudantes, professores e comunidade comparecem ao ato em frente à Escola Estadual Pedra de Carvalho.


Mãe  da Escola Pedra participando do Protesto..

Cumprindo deliberação da reunião de representantes da APEOESP de São Bernardo do Campo, realizamos um ato em frente a Escola Estadual Célio Luiz Negrini, no Riacho Grande, e no dia 13 de setembro, realizamos o segundo ato em frente a Escola Estadual Pedra de Carvalho, no jardim Vera Cruz. Fizemos uma boa panfletagem, conversamos com alunos , professores e comunidade, e o resultado foi um comparecimento em massa ao nosso ato, que foi apoiado pela Subsede da APEOESP de São Bernardo, pela comissão de professores e pelo Grêmio Livre Estudantil da escola.

Professor Fernado

Professores: Fernando e Aldo Santos, durante o ato em frente a escola Pedra de Carvalho.



Alunos, professores e comunidade exerceram importante papel na pressão junto as autoridade, a ponto de no dia anterior representantes do governo estadual compareceram na unidade escolar, tirando fotos e certamente fazendo relatórios sobre as condições de precariedade em que se encontra a escola pública no estado de são Paulo.



Nos últimos três anos, foram realizadas duas reformas na escola, em torno de 400 mil reais, obra essa que até o conselho de escola votou por unanimidade para que o ministério público fizesse uma investigação sobre o preço e a qualidade da mesma, uma vez que pouca coisa tem mudado na referida unidade Escolar.



O Sindicato vai encaminhar um oficio ao ministério público solicitando qual foi o procedimento que tomaram em relação ao ofício encaminhado pela direção desta unidade escolar.



Nosso ato foi motivado por conta das condições de trabalho e aprendizagem que estão comprometidas, haja vista que cerca de 100 vidros foram quebrados, além das estruturas de alumínios foram roubadas parcial ou totalmente.



Diante dessa realidade, alunos e professores estão ficando doentes, pois estão lecionandos em condições precárias e sentindo frio dentro das salas de aulas.



Além desse problema estrutural, faltam funcionários, bem como a contratação de professores substitutos, pois quando falta um professor a unidade escolar fica desestruturada pela falta de funcionários e, como sabemos, com aulas vagas a situação se agrava.



Outro ponto denunciado pelos alunos é a merenda escolar, com os enlatados e conservantes, que longe de representar uma alimentação saudável poderá trazer problemas a curto, médio e longo prazo para a saúde aos estudantes. Os estudantes reclamaram ainda da falta de papel higiênico e sabonete nos banheiros, para a necessária higienização, além da falta de segurança.



Como parte da luta pela melhoria educacional, entendemos que é urgente a necessidade de investimentos na educação, elevando o investimento para 10% do produto interno bruto, com a valorização profissional, diminuição de alunos por sala de aula, liberdade e democracia nas unidades escolares, estabilidade para todos os professores e fim dos ataques aos direitos conquistados.



Durante o ato, pais, alunos, professores, lideranças comunitárias e representantes da APEOESP, usaram a palavra e denunciaram as péssimas condições de trabalho, além de aprovarem um calendário de atividade até o final do ano.



Vamos passar um abaixo assinado nas escolas, realizar outros atos em frente de unidades escolares que estão com problemas, como a Escola João Ramalho, Domingos Peixoto e outras. No dia 11 de outubro, vamos realizar um ato centralizado em frente a Diretoria de Ensino de São Bernardo do Campo, e se não resolver vamos até a Secretaria Estadual de Educação.



Convidamos mais um a vez os professores, estudantes e comunidade para que realizemos outras atividades em defesa da escola pública , laica e de qualidade, a altura dos interesses e direitos dos filhos e filhas da classe trabalhadora.



Parabenizamos os alunos pela atuação crítica, iniciativa política e organização coletiva antes e durante a nossa manifestação democrática.



O sindicato vai continuar “na luta e nas ruas aprendendo e ensinando uma nova canção”. Participe você também!



Politizar é preciso!



A coordenação










quarta-feira, 14 de setembro de 2011

PLENÁRIA DE PROFESSORES DE FILOSOFIA DA REGIÃO DO ABCD

Olá a todos e todas. Estou encaminhando dois textos sobre a importância da luta pela filosofia e aos avanços necessários.

Nesse sentido, por solicitação de vários professores de filosofia, vamos realizar uma plenária regional no dia 18 de setembro de 2011, as 9 horas na subsede da apeoesp-sbc, Avenida Prestes maia 233, centro de SBCampo.

Pauta:

1-Ampliação das aulas de filosofia no 2º e terceiro ano do ensino médio;

2-introdução da filosofia no Ensino fundamental;

3-O avanço de nossa organização; em relação a aproffesp, ao coletivo de filosofia , sociologia da apeoesp;

4-Encontro estadual de filosofia no dia 24 de setembro de 2011.

Você não pode ficar de fora desse debate.

Participe. Professores de filosofia de SBC.


Avança a Organização dos Professores de filosofia

A histórica luta pela volta da Filosofia no Ensino Médio

A Luta pela obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia na grade curricular percorreu um longo caminho até os dias atuais. Nessa luta, a atuação organizada de entidades afins e da APEOESP, foi determinante, dado a sua capacidade de mobilização e articulação política no cenário Nacional. Contudo, a participação dos professores nessa luta foi fundamental no seu cotidiano, nos encontros realizados, nas caravanas à Brasília e no acompanhamento direto aos processos e projetos de lei que tramitavam no congresso e que repousavam no MEC, sendo finalmente desengavetados e com muita luta aprovados. O dia 7 de junho de 2006 ficará na memória e história de mais de trezentos professores e estudantes que compareceram ao plenário do CNE – Conselho Nacional de Educação. Com essa mobilização, a luta pela obrigatoriedade da Filosofia e da Sociologia no Ensino Médio deu uma virada na página e na concepção da política educacional brasileira. Em 02-06-08, foi sancionado o PLC 04/08, que alterou o Artigo 36 da LDB/96, selando de vez a volta do ensino das disciplinas Filosofia e Sociologia nas escolas de todo o Brasil!

Segundo o Professor Paulo Neves, da Secretaria Estadual de Comunicação da APEOESP:

“A segunda caravana que acompanhou a votação possibilitou inclusive a realização de um ato simbólico de comemoração no plenário do CNE, pelos professores presentes. Mostramos o peso e a importância do Estado de São Paulo e, em particular da APEOESP, para o êxito deste movimento. Vale destacar o significado desta conquista, que não se restringe apenas ao retorno das duas disciplinas ao currículo do Ensino Médio. Ela põe um freio na visão educacional neoliberal que tomou de assalto a educação brasileira nas últimas décadas com objetivo de flexibilizar e desregulamentar a profissão docente, sendo responsável pela desvalorização do trabalho do professor e, sobretudo pela precarização da educação”.

Do ponto de vista da Organização da Filosofia, o 1º Encontro Nacional de Filosofia e Sociologia realizado nos dias 22 a 24 de julho de 2007 no Anhembi-SP, foi um marco determinante nesse processo de consolidação das disciplinas, que contou com a força direta dos educadores, onde definimos desde a proposta de realização do encontro, a organização e na coordenação do referido encontro. Entidades Nacionais como a UNE, UBES e outras também contribuíram diretamente nesse processo e no dia do Encontro, apresentamos em linhas gerais a necessidade de nos articularmos em nível nacional com o objetivo de acumularmos ainda mais força para a consolidação da disciplina de filosofia no ensino médio no Brasil inteiro.

Na época o prof. Aldo Santos apresentou aos delegados um documento básico da proposta organizativa dos professores de filosofia em nível nacional, realizamos uma plenária dentro do encontro e constituímos a Coordenação Nacional do Coletivo Nacional de Filosofia que dentre outros pontos propôs reforçar a nossa organização nos Estados, para pressionarmos as Secretarias Estaduais de Educação pela imediata implantação da Filosofia, e ao mesmo tempo, nos organizarmos nacionalmente. Criou-se então o coletivo Nacional de Filosofia em 2007 e a luta ganhou expressão com a realização, em 2008, do IX Encontro Estadual do Coletivo de Filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP. Várias propostas foram aprovadas no sentido de fortalecer a nossa luta pela efetiva implantação da Filosofia no currículo do Ensino Médio.

O Encontro Nacional viabilizou a idéia e as condições objetivas dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo no sentido de se constituir um campo próprio de reflexão, elaboração e contribuição do pensamento acadêmico com o mundo do trabalho em que vivemos. Uma das polêmicas centrais do IX Encontro do Coletivo de filosofia, Sociologia e Psicologia da APEOESP foi o enunciado da nossa proposta sobre a necessidade da fundação de uma entidade dos filósofos, concebida sem a pretensão ou preocupação de concorrer com o sindicato estadual dos professores, haja vista que do ponto de vista sindical global estamos muito bem organizados e abrigados nesta entidade.

Nosso objetivo foi apresentado e aprovado nas resoluções finais do encontro. Em Setembro de 2009 toma posse a primeira Diretoria eleita da Associação dos Professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo – APROFFESP - numa Plenária Estadual realizada no dia 26 de Setembro de 2009, na Rua Carlos Petit, nº 199, Vila Mariana. Os membros eleitos tomaram posse, tendo por base o resultado das eleições realizadas no dia 26/08/2009, com a votação de 226 professores no Estado (foto da posse).

Hoje devemos nos unir e nos organizar ainda mais pela ampliação da carga horária, pela introdução da filosofia no ensino fundamental, abrir concurso para contratação de mais professores, além da pauta comum dos sindicatos que defendemos, apoiamos e militamos para que as mesmas se efetivem. Devemos também construir coletivamente as ferramentas e conteúdos curriculares, que assegurem a formação propedêutica, sem banalizar ou subtrair o conteúdo crítico e o caráter revolucionário da própria filosofia.

Para nós da Associação, a organização dos trabalhadores, nas mais variadas manifestações no mundo do trabalho, é fundamental e indispensável rumo aos avanços numa perspectiva transformadora e de superação das condições desumanas hoje existentes na sociedade brasileira e no mundo.

Organizar é preciso!!!



Posse da diretoria da APROFFESP: Aldo Santos: presidente, Wanda: vice-presidente, Gilmar: tesoureiro, Jesus: secretário geral, Chico Gretter: normas pedagógicas, Jairo: relações externas e Alan: comunicação.

A filosofia no contexto do debate atual.

“A filosofia está presente na vida de todos. No mundo ocidental, costuma-se dizer que remonta aos gregos. De uma perspectiva mais ampla, podemos dizer que ela está presente na vida do ser humano desde um tempo imemorial, anterior às primeiras civilizações. Dos primórdios do Homo sapiens até as primeiras organizações humanas, cada atitude individual ou coletiva, cada fenômeno físico ou avanço técnico, cada nova percepção dos meandros da alma humana foi entremeada por ações passíveis de análise filosófica.

Fundamentação teórico-pedagógica

A disciplina de filosofia tornou-se obrigatória na grade curricular das escolas de Ensino Médio a partir de junho de 2008, com a aprovação da Lei n° 11.684[1]. Essa nova lei reforçou um parecer do Conselho Nacional de Educação (CNE), de 2006, que incluía as disciplinas de filosofia e sociologia no Ensino Médio, mas não definia em que séries elas deveriam ser implantadas.

Em 1971, o ensino dessas disciplinas foi suprimido e substituído por aulas de Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira (OSPB), com o intuito claro de reduzir as possibilidades de ensino crítico e de formação do pensamento autônomo na trajetória escolar.

Nos anos de 1980, com o fim do regime militar e o fortalecimento dos movimentos democráticos, o debate sobre o retorno do ensino de filosofia ganhou novos contornos. Desde então, a disciplina de filosofia no Ensino Médio tem sido entendida como componente curricular relevante na formação da consciência crítica dos alunos. Na versão inicial dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN)[2], publicada em 1999, a filosofia constava como conhecimento curricular específico, cujas competências e habilidades deveriam ser contempladas no programa de Ensino Médio.

O ensino de filosofia encontra-se articulado à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, ao lado dos componentes curriculares geografia, história e sociologia. Na história da educação brasileira, a filosofia oscilou entre períodos de ausência sistemática e fases de inserção opcional; no entanto, na prática, conteúdos e temas filosóficos sempre contribuíram de um modo assistemático com as reflexões do ensino de história, geografia e, às vezes, literatura.

Recentemente, a inclusão obrigatória da filosofia no Ensino Médio transformou esse quadro e criou um enorme desafio para professores e autores de materiais de ensino: pela primeira vez na história da educação brasileira de ensino público, democratizado e praticamente universal inclui a filosofia como componente da grade curricular.

Esse desafio se consubstanciava na massificação (em termos qualitativos e quantitativos) que se observa nessa etapa da trajetória escolar brasileira, aliada à precária condição em que chega esse alunado (por questões estruturais da educação brasileira), detentor de uma formação que passa distante de qualquer preocupação com abstrações e conflitos éticos, dois dos principais focos da filosofia.

Este livro define a filosofia como um campo de conhecimento autônomo, centrado na perspectiva da atividade e do pensamento filosófico e, portanto, marcado por um método, assim como por um conjunto de conceitos e temas centrais. Todavia, foi nossa preocupação também estabelecer um diálogo interdisciplinar com os componentes da área de Ciências Humanas.

Segundo os objetivos traçados pelos parâmetros Curriculares Nacionais – detalhados no Edital do Programa Nacional do Livro Didáticos para 2012 - , um livro de filosofia, no Ensino Médio, deve incentivar a constituição da “autonomia, da reflexão e da pluralidade de perspectivas sob as quais são consideradas desde e experiência social imediata até o conjunto de saberes estabelecidos[3]”. Esse princípio geral tem, pelo menos, três desdobramentos importantes que caracterizam a confecção desta obra.

Em primeiro lugar, a compreensão de que o ensino de filosofia deve se conectar às indagações da experiência cotidiana e, a partir delas, construir os conceitos e os princípios dos pensamento filosófico. Esse movimento fundamental abre a maioria dos capítulos: a indagação e o estranhamento diante de atos, sentidos e ideais corriqueiras e perante a percepção imediata e a vivência mais comum. Essa perspectiva supera, assim, a noção de filosofia como conhecimento erudito, um saber distante do mundo material, das preocupações mundanas, dos anseios individuais e doa conflitos sociais, restrito, portanto, apenas a iniciados e a alunos “inteligentes”.

Em segundo lugar, a filosofia, neste livro, pressupõe o estudo da história da filosofia e das condições materiais que deram forma e sentido ao surgimento e ao desenvolvimento da atividade filosófica. Entre a história social, econômica e o pensamento há, pois, uma inter-relação complexa: de um lado, a filosofia expressa os dilemas de seu tempo, procurando responder aos questionamentos nascidos da experiência concreta dos seres humanos em uma determinada sociedade; de outro, a filosofia também tem sua história, constituindo, por isso, um diálogo permanente com a sociedade à medida que lança novos olhares e influencia as transformações culturais. Nessa perspectiva, não há “fatores”, “causas” e “conseqüências”, mas desdobramentos do pensamento filosófico no interior de processos históricos mais amplos.

Finalmente, o terceiro traço marcante desta obra refere-se à constituição de um método próprio da filosofia que a diferencia das outras Ciências Humanas e lhe permite operar determinados objetos sob um ponto de vista único, original. Os fundamentos do método estão explicitados nos capítulos 1 e 2, mas percorrem toda a estrutura do livro.

Trata-se de compreender a filosofia como “pensamento sistemático”, isto é, resultado do trabalho intelectual e da apropriação de determinadas ferramentas de análise, reflexão e crítica sobre o ser humano, suas idéias e sua interação com o mundo. Assim, afastamos a filosofia de outro risco: a vulgarização da atitude filosófica, considerada um simples conjunto de idéias e opiniões.

Esse é um perigo bastante comum no Ensino Médio, já que a transformação do programa de filosofia em uma conversa mais ou menos organizada entre alunos e professor é recorrente em sala de aula. Deve-se considerar, contudo, que, embora fundamental, o diálogo não é a finalidade da disciplina, mas um meio pelo qual determinados conceitos são construídos coletivamente e um instrumento para que as múltiplas opiniões sejam analisadas, discutidas, aprofundadas e transformadas pela atitude filosófica.

Para entender a todos os objetivos acima explicitados, esta obra foi estruturada em duas grandes partes: “ a atividades teórica” e a “atividade prática”. Na primeira, organizam-se os conceitos fundamentais (razão, verdade, conhecimento) e as principais ferramentas do pensamento filosófico ( a lógica e a metafísica); na segunda, constituem-se os campos de investigação da filosofia sobre a experiência humana: a cultura e as artes, a religião, a ciência, a ética e a política. Nesse percurso, acreditamos percorrer o longo caminho da formação e dos desdobramentos do pensamento filosófico, levando em conta a diversidade de temas e a pluralidade de concepções e tradições filosóficas.

Objetivos Gerais

Três são os objetivos que norteiam a obra:

1. Apresentar os conceitos fundamentais do pensamento filosófico ocidental, constituído historicamente, como ferramentas de formação da atitude filosófica;

2. Colaborar para a reflexão sobre as relações entre concepções filosóficas e as condições históricas e a vida cotidiana;

3. Desenvolver o espírito crítico e a reflexão filosófica sobre questões contemporâneas, contribuindo para a criação e o fortalecimento de práticas solidárias com própria comunidade.





Interpretar a palavra é interpretar o mundo.



Entendemos que a tarefa fundamental do ensino de filosofia é contribuir para a formação do pensamento crítico. Isso significa dotar o aluno de ferramentas que o tornem cada vez mais capaz de interpretar os textos, analisar os conceitos e, simultaneamente, compreender melhor o mundo, identificando as questões centrais da contemporaneidade e estabelecendo nexos e relações com outros momentos da história do pensamento humano. Recordando Paulo Freire, leitura da palavra e leitura do mundo são indissociáveis. O ensino de filosofia, portanto, pressupõe um vínculo indissociável com o mundo ao nosso redor.”

Obs.

Texto publicado no livro da filósofa Marilena Chauí, no manual do professor, respectivamente nas paginas, 3,4,5, manual do professor, volume único. A parte introdutória também faz parte do mesmo compêndio e esta na página 3 da apresentação.

Bibliografia: Chauí, Marilena,

Iniciação a Filosofia: ensino médio, volume único, Editora ática, 2010

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Nossa chapa ao Encontro Municipal do Psol Hortolândia

Olá Companheiros, e companheiras, esta é nossa chapa ao Encontro Municipal do Psol Hortolândia Contamos com o apoio e presença de todas e todas...




Um farterno abraço



Carlos Rocha





PSOL 50 - Partido Socialismo e Liberdade



TLS - Trabalhadores na Luta Socialista



Presidente - Antonio Carlos Rocha (Carlos Rocha)



Chapa: Coerência e Luta

Trabalhadores na Luta Socialista



1- Antonio Carlos Rocha (Carlos Rocha)

2- Marcelo Castilho de Oliveira (Marcelo)

3- Paulo Afonso de Oliveira (Paulinho)

4- Valério Antonio Gonçalves (Valério)

5- Edvaldo Aparecido Particelli (Edvaldo)

6- José Fernando Gomes (Fernando)

7- Fábio Luis de Souza Nascimento (Fábio)

8- Audenir Pereira (Denir)

9- Josiane Fernandes da Rocha (Josiane)

10- Evaneide dos Santos (Evaneide)

11- Everton Bezerra (Everton)

12 - José Joaquim da Rocha (Rocha)

13 - Edileide dos Santos (Edileide)

14 - Maria Isabel Gomes da Silva (Isabel)

15 - Maria Rosina da Conceição (Dona Maria)

16 - Sebastião Aparecido Rosa (Sebastião)

17 - Valdinário de Souza Santos (Valdinário)



1º Encontro Municipal - PSOL Hortolandia - Dia 25/09/2011 – das 09hs as 12:00hs.

Local: Rua Virgilio Pompeu de Camargo, 129 – Jardim Santa Izabel / Rosolen– Hortolândia. (Ao lado da Praça “A Poderosa”).

Alunos da Escola Maria Auxiliadora elegem a diretoria do Grêmio Livre Estudantil “Pode Ser?!”.

No primeiro semestre, fizemos um diálogo franco e aberto com os alunos no sentido de que os mesmos instituíssem um canal de discussão e participação junto ao corpo docente e a direção da escola. Para isso, foi debatida a importância dos alunos organizados e o funcionamento do grêmio Livre estudantil, como uma ferramenta expressiva dos alunos desta unidade escolar.

No dia 02 de setembro de 2011, ocorreu a eleição, na qual concorreram sete chapas, com as mais variadas propostas de interesse dos estudantes e da escola. Votaram 635 alunos nos três períodos e a chapa vencedora foi a chapa “Pode Ser?!”, com 155 votos.

A chapa vencedora é composta de 11 cargos tendo como presidente o aluno Ítalo Gustavo Fernandes e Willian da Silva é o vice, juntamente com os demais membros. As propostas foram elaboradas, segundo consta no documento de inscrição “de acordo com as necessidades da escola”.

Propostas:

1-Radio Mania;

2-Semana Cultural;

3-Semana da reciclagem;

4-Mutirão da limpeza;

5-Palestras sobre as drogas e DST;

6-Colaboração com materiais.

Saudamos os alunos pela demonstração e compromisso com a democracia e a participação nesse processo, bem como com o corpo diretivo e professores da escola, que se empenharam na viabilidade da eleição e na organização dos educandos.

Esperamos que a chapa eleita possa de fato dar a sua contribuição, conforme propostas apresentada. Fazemos um chamado aos alunos, para que unidos possamos lutar contra os nossos inimigos de classe e os governos que ao longo de suas administrações estão sucateando a escola pública no Estado de São Paulo.

Precisamos de professores bem pagos, funcionários na escola, além dos investimentos necessários para a melhoria do ensino e da aprendizagem.

Devemos fazer valer os espaços conquistados, até porque a luta pela participação política e estudantil tem uma história de ação e resistência ao longo da história da humanidade.

Vamos a luta, em defesa da escola pública de qualidade, laica e voltada aos interesses dos filhos e filhas da classe trabalhadora.

Estudar, participar criticamente e defender o patrimônio público é preciso!!!



Aldo Santos. Coordenador do Sindicato dos professores- APEOESP-SBC. Presidente da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo - APROFFESP, membro do Coletivo Nacional de filosofia e da Executiva Nacional do Psol.

Psol de Itapetininga faz reunião e organiza o núcleo diretivo na cidade

Na tarde do dia 10 de setembro de 2011, um grupo de filiados do partido em Itapetininga, interior do Estado de São Paulo, realizaram uma importante reunião, onde foi debatida a situação política do Partido na cidade, suas dificuldades e possibilidades em relação ao processo de debate pré-congressual e, em relação às eleições em 2012.

Essa reunião foi realizada na casa do companheiro Gustavo Gurgel, e contou com a presença de outros filiados, inclusive com a participação do histórico militante, professor Geraldo Cesar Martins de Oliveira, que após discorrer sobre a situação política da cidade, concluiu que a participação e a organização política do partido na sociedade é fundamental para elevar ainda mais o nível de consciência da população da cidade e região. Pontos que serão encaminhados pela coordenação do núcleo

• Será feito uma campanha de filiação;

• Foi aprovada a organização do núcleo do partido na cidade;

• Será feito um blog, como ferramenta de visibilidade, informação e comunicação do núcleo.

No final de outubro, será realizado um Encontro municipal para debater um plano de ação para a cidade, bem como a participação do partido nas eleições de 2012.

Após a aprovação da coordenação do núcleo, observava-se um clima de ânimo pela retomada do partido que estava, de certa forma, paralisado há um bom tempo.

Foi eleito como Coordenador do Núcleo, Gustavo Gurgel Meira dos Santos, como secretária Flavia Cyrineu Ribeiro Faria e como tesoureiro Vitor de Oliveira.



Explicamos ainda sobre a funcionalidade da vida partidária, sobre a necessidade de dialogarmos com a população da cidade, inclusive com o lançamento de candidatos majoritários e proporcionais em 2012, para capilarizar o partido na cidade, entrar no macro-debate, e obter vitórias políticas e eleitorais em 2012.

Participar e organizar é preciso!

Aldo Santos. Vereador por quatro legislaturas em São Bernardo do Campo (1989-2004), Presidente da Associação dos professores de filosofia e filósofos no Estado de São Paulo, membro do Coletivo Nacional de Filosofia e membro da Executiva Nacional do PSOL.



Plenária do Psol em Mauá foi significativa.

Na manhã de 12 de setembro de 2011, os filiados do partido reuniram-se num clima bastante positivo, com garra e determinação para encaminhar as atividades congressuais, visando dentre outras possibilidades, melhorar o nosso desempenho em 2012.

Os trabalhos foram abertos pelo presidente do partido, companheiro André Sapanos, que desejou boas vindas a todos e todas, um debate profícuo e ações vigorosa junto a população da cidade.

Fizeram uso da palavra o Companheiro mestre Del e o pré-candidato a prefeito pelo Psol José Silva, que num rápido discurso apresentou em linhas gerais, os planos de ação para o partido na cidade.

Após essa primeira apresentação, teve início a apresentação das teses inscritas, que serão debatidas no Congresso Estadual e Nacional, neste final de ano.

Três teses foram apresentadas: a do Mes, a da APS e a da TLS, que após exposição, abriu-se uma rodada de perguntas e manifestações e, posteriormente a votação coletiva pelos presentes.

Com a unidade da tese da APS e da TLS, os representantes do Mes retiraram a sua tese, em benefício da chapa de unidade anunciada.

A plenária elegeu dois delegados e ficou de se marcar outras plenárias que, regimentalmente a Cidade tem direito.

Por solicitação do Presidente do partido, companheiro André, e, como membro da Executiva Nacional do Psol fiz uma breve saudação aos presentes, na qual destaquei o momento importante que o partido vem atravessando em Mauá, virando e escrevendo uma nova página de unidade, ação e propostas junto a população da cidade.

Fiz ainda, uma convocação a todos e todas, para que nos empenhemos ainda mais na construção partidária, que, além da campanha local, devemos fazer uma campanha regionalizada para os cargos majoritários, como vem ocorrendo com a implementação da nossa Regional do Partido, no sentido de construirmos e fortalecermos nossa propostas nas cidades da região.

Parabéns a nova direção do partido, que, com esse clima de otimismo, certamente o partido será vitorioso politicamente e eleitoralmente em 2012.



Lutar e vencer e preciso!!!

Aldo Santos, Coordenador da corrente política TLS, Presidente da Associação dos professores de filosofia e filósofos do Estado de São Paulo, membro do Coletivo Nacional de filosofia e da Executiva Nacional do PSOL.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Ato em frente a Escola Estadual Pedra de Carvalho, 13/09/2011, às 18 horas.

EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA 1


• A coordenação da Apeoesp de São Bernardo vai promover nesta terça-feira (13), a partir das 18h, em frente à Escola Estadual Pedra de Carvalho, no Jardim Vera Cruz, em São Bernardo, um ato em defesa da escola pública. Segundo Aldo Santos, da coordenação da Apeoesp, dezenas de vidros estão quebrados, a estrutura de alumínio foi roubada de várias salas, e o frio prejudica as aulas. "Alunos e professores estão ficando doentes, dada a corrente de ar frio existente, prejudicando as condições de trabalho e aprendizagem", destaca Aldo.

EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA 2

• Segundo ele, a escola já formou milhares de alunos, e não pode ser sucateada pela falta de apoio e investimentos dos governantes. Na semana passada, a Apeoesp realizou ato semelhante na EE Célio Luiz Negrini, no Riacho Grande, por conta da falta de manutenção e melhoria na Educação por parte do poder público.(publicado no cliqueabc.com 13/809/2011)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Frase:


"Essa escola já formou milhares de alunos, e não podemos permitir que seja sucateada pela falta de apoio e investimentos dos governantes. A participação de todos é fundamental para a melhoria e pleno funcionamento dessa importante unidade escolar."




Aldo Santos, ex-vereador de São Bernardo e coordenador sindical da Apeoesp (Sindicato dos Professores, ao comentar a manifestação da próxima terça-feira (13), na Escola Estadual Pedra de Carvalho, em São Bernardo, em defesa da escola (PUBLICADO NO CLIQUE ABC)

ATO DIA 13 DE SETEMBRO EM FRENTE A ESCOLA PEDRA DE CARVALHO.

Na semana passada, a APEOESP realizou um importante ato em frente à Escola Estadual Célio Luiz Negrini, no Riacho Grande. O motivo foi o abandono por parte do poder público da manutenção e melhoria da Educação no Estado de São Paulo.

No dia 13 de setembro às 18h00 vamos realizar outro ato em frente à Escola Estadual Pedra de Carvalho (Rua Carlos Ayres, nº 400, Jardim Vera Cruz, SBC), uma vez que dezenas de vidros estão quebrados, a estrutura de alumínio foi roubada de várias salas e com esse frio está insuportável lecionar e aprender. Alunos e professores estão ficando doentes, dada a corrente de ar frio existente, prejudicando as condições de trabalho e aprendizagem. Convidamos os professores, alunos e comunidade para essa importante manifestação em defesa de uma escola pública de qualidade, democrática, laica e que atenda aos interesses e direitos dos filhos da classe trabalhadora.

Essa escola já formou milhares de alunos, e não podemos permitir que seja sucateada pela falta de apoio e investimentos dos governantes. A participação de todos é fundamental para a melhoria e pleno funcionamento dessa importante unidade escolar.



Participe!

Coordenação da APEOESP de SBC

Comissão de professores da Escola Pedra de Carvalho.

Grêmio Livre Estudantil da Escola Pedra de Carvalho

Enfrentar os ataques do governo contra os professores passa por desalojar os dirigentes(ARTSIND-ARTNOVA-CSC) da APEOESP a serviço dos governos..

De forma descarada a direção majoritária da APEOESP não reconheceu o resultado da votação na assembleia de ontem, proclamando como resultado a sua própria decisão remetendo para uma próxima assembleia em novembro. Assim, os professores presentes, percebendo esse total desrespeito, permaneceram na praça, indignados com arrogância absolutista da direção a que estavam presenciando, vaiando a todo instante os oradores governistas que usavam a palavra em cima do carro de som. A certa altura, de forma desesperada e sem nenhuma votação previa, os presentes foram convocados a sair em passeata, e, em coro a maioria esmagadora da plenária gritava “vá sozinha”.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

OS EXCLUÍDOS GRITAM...

... PELA VIDA GRITA A TERRA...POR DIREITOS TODOS NÓS!
O jovem movimento do grito dos excluído está na sua 14º edição e a cada ano procura contextualizar sua ação e reflexão, diante dos conflitos e da premência de solução para os mesmos. O lema de 2011 é “Pela vida grita a terra... Por direitos todos nós”.

Na prática, esse movimento é um contraponto à oficialidade da semana da independência, celebrado pelas elites governamentais no dia 7 de setembro de cada ano.

Na verdade, trata-se de um profundo debate e questionamento sobre o conceito de pátria e nação, sobre as forças das armas e a força das ideias libertárias, num embate nitidamente de classe, no qual deverá vencer a força do povo, que grita:

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Plenária do Psol em Angatuba.

Plenária do Psol em Angatuba.


No dia 03 de setembro de 2011, às 14 horas foi realizada a plenária do partido Socialismo e Liberdade no município de Angatuba, no Estado de são Paulo.

Compareceram a plenária cerca de 50 militantes, entre os que estavam em condição de votar, e demais filiados e simpatizantes. Num clima de bastante animação, os filiados ouviram por mais de 20 minutos a exposição de duas teses, das dez inscritas no partido em nível Nacional. As teses foram defendidas pelos representantes do MES e da TLS. Após exposição, foi à votação e por unanimidade a tese da TLS, defendida pelo companheiro Paulo Neves e subscrita Pelo Companheiro Toninho, Dimas e Djalma, obtiveram a totalidade dos votos. Em seguida, explicamos sobre a importância do partido, seu funcionamento e suas diretrizes, e o Companheiro Toninho abriu a palavra aos presentes que começaram a debater a tática eleitoral para 2012.. Essa tática será debatida e aprofundada pelos filiados e pelo diretório Municipal e no momento certo,o partido irá se manifestar sobre a ação eleitoral que será desenvolvida pelo PSOL no município.



Participar é preciso!!!



Aldo Santos: Membro da Executiva Nacional do PSOL.

domingo, 4 de setembro de 2011

Enfrentar os ataques do governo contra os professores passa por desalojar os dirigentes(ARTSIND-ARTNOVA-CSC) da APEOESP a serviço dos governos..



Enfrentar os ataques do governo contra os professores passa por desalojar os dirigentes(ARTSIND-ARTNOVA-CSC) da APEOESP a serviço dos governos..

De forma descarada a direção majoritária da APEOESP não reconheceu o resultado da votação na assembleia de ontem, proclamando como resultado a sua própria decisão remetendo para uma próxima assembleia em novembro. Assim, os professores presentes, percebendo esse total desrespeito, permaneceram na praça, indignados com arrogância absolutista da direção a que estavam presenciando, vaiando a todo instante os oradores governistas que usavam a palavra em cima do carro de som. A certa altura, de forma desesperada e sem nenhuma votação previa, os presentes foram convocados a sair em passeata, e, em coro a maioria esmagadora da plenária gritava “vá sozinha”.

Os professores na tarde de ontem deram uma demonstração de que não vão mais tolerar o imobilismo frente aos ataques a que estamos sendo submetidos, nem tampouco a destruição da democracia nas instâncias do sindicato, politicas da direção majoritária que visam poupar os governos estadual e federal para que eles possam, num cenário de crise mundial retirar os nossos direitos e implementar politicas impopulares sem resistência, como é caso da divisão das férias e a privatização da aposentadoria limitando o teto dos rendimentos.

Na manhã que antecedeu a assembleia foi instalado um CER (Conselho Estadual de Representantes), neste, a mesa diretora (ARTSIND-ARTNOVA-CSC) apresentou uma proposta de regimento interno denominado “PROCEDIMENTOS PARA MELHOR ORGANIZAÇAO DOS TRABALHOS DO CONSELHO ESTADUAL DE REPRESENTANTES”, que na prática acabava com todas as possibilidades de manifestação, como por exemplo, a critério da mesa diretora, definir o numero total de oradores; divisão do tempo restante após uma fala aos demais oradores; cortar o som quando um orador ultrapassar o seu tempo; recolher as inscrições previamente e dividir o tempo entre eles; permitir falas somente por forças politicas, retirando o direito de conselheiros independentes de fazer uso da palavra. Frente a muita intransigência e arrogância por parte da mesa diretora, os setores combativos se retiraram do fórum para não legitimar tal absurdo e buscar formas de manter a APEOESP como um sindicato combativo. Na tarde, ao não acatar a decisão da imensa maioria de uma nova assembleia no começo de outubro antecedida de assembleias regionais, ficou claro então a política de impedir a mobilização e a luta da categoria para não perder os seus direitos.

Por fim, a assembleia não foi declarada encerrada oficialmente, pois a direção majoritária sumiu da praça, o que não aconteceu com a grande maioria dos professores presentes.

Façamos os ventos da África soprar também sobre a direção majoritária da APEOESP.

Diógenes Degga
03 de fevereiro 2011